sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Entenda o filme “A Origem” – Inception

(Texto e imagens estraídos do site: http://brincanagem.com.br/?p=1711)

              Se você viu “A Origem – Inception” e quer entender melhor o final ou mesmo criar uma dúvida em sua cabeça continue lendo, caso não tenha visto, que diabos você está fazendo aqui? Saia já do blog e vá correndo ver! Isso mesmo, correndo!!!
               Bom, agora que já afastamos os intrusos que não deveriam estar lendo isso e sim vendo a esse maravilhoso filme, vamos tentar desmembrar a trama do filme afim de que nenhuma dúvida permaneça, ou que criemos algumas mais.
             Resolvi escrever essa pequena dissertação a respeito do mundo criado por Nolan após ver  que as pessoas que saiam da sala de exibição eram um misto de confusas e extasiadas com esse filme interessantíssimo para dizer o mínimo. Com esse textículo (ainda introduzirei essa palavra no dicionário) pretendo não explicar de maneira categórica os significados e o final do filme, até porque não tem como explicar de forma definitiva qualquer dos aspectos do filme.
               Vamos separar o filme em categorias, que serão:
- Os níveis de sonho e Tempo

- Participantes do Sonho

- O fim propriamente dito

Os níveis de sonho e Tempo
             No filme eles explicam que o tempo dentro de cada camada do sonho é aumentado de forma exponencial. Isso porque a percepção de tempo acordados usa uma pequena porção de nosso cérebro e depende da física do mundo a nossa volta para existir.
             Durante o sonho, o cérebro usa uma parcela maior da capacidade cerebral e além disso, por não haver uma física do mundo que nos rodeia a não ser a criada pelo cérebro, o tempo se torna algo que depende exclusivamente do mundo criado pela sua mente. Em cada nível dos sonhos você usa uma proporção maior de sua capacidade cerebral, o que aumentaria em muito o poder de processamento de sua mente e por conseqüência faria o tempo acelerar.
            O sonho dentro do sonho coloca cada vez mais você longe da realidade. Quanto mais fundo você for, mais longe sua mente estará da realidade. Isso explica o porque do Limbo ser um nível de sonho tão difícil de se acordar. O mundo do Limbo se torna tão real que a mente não tem porque acordar, pois aceita o mesmo como realidade.
             A mente trabalha de forma tão rápida no limbo que minutos são transformados em anos. Quando Saito morre do tiro que ele tomou no nível 1, sua mente cai no limbo. Os poucos minutos de sua morte no nível 3 são diversos anos no limbo. Saito já é um homem idoso quando Cobb o encontra.
             Mal (cópia) apunhala Cobb o que ocasiona a volta de Cobb ao limbo e às margens da casa de Saito no limbo. Quando Cobb tem que voltar do limbo, sua mente já não se lembra da realidade. O token que ele trazia lembra Saito dele num pasado distante e a menção das orações “Salto de fé” e  “Homem velho cheio de arrependimentos, esperando pela morte”, oriundas de diálogos significativos entre ambos funcionam como um gatilho que lembra a eles da realidade. Fica subentendido que ambos “suicidam-se” no limbo e retornam a realidade no avião.
Veja gráfico abaixo para melhor entendimento:

Clique na figura para para ver maior
Créditos para Rick Slusher, criador desse gráfico maravilhoso
Participantes do sonho
             O Extrator – O extrator é o mestre dos trapaceiros, uma pessoa que consegue manipular sua vítima para revelar seus segredos mais profundos. Na realidade, ele funciona como um clássico “171” que cria circunstâncias para que a vítima seja ludibriada. Nesse filme interpretado por Leonardo di Caprio.

             O arquiteto – O arquiteto é o designer do sonho em que o extrator levará a vítima. Pode-se traçar um paralelo com um designer de games, exceto que nesse caso ele cria as “fases” dentro do sonho, com sutilezas estéticas e táteis. A vítima é trazida para dentro do mundo construído e o preenche com detalhes do seu próprio subconsciente e memórias, o que convence que o sonho construído pelo arquiteto é real – ou ao menos, o sonho da própria vítima.


             O arquiteto pode manipular a física do sonho, podendo criar paradoxos, tal qual a escada infinita, no sentido de tornar o sonho em uma espécie de labirinto. O labirinto é construído no sonho de forma que: a- A vítima não chegue ao fim do mundo criado e perceba se tratar de um sonho. B- Para que a vítima percorra o labirinto, levando o extrator ao lugar onde os segredos da vítima são mantidos.
             O sonhador – O arquiteto e o sonhador não são necessariamente a mesma pessoa. O arquiteto desenha o mundo do sonho/labirinto e pode ensinar o labirinto para o sonhador. O sonhador é a pessoa em que a mente na verdade abriga o sonho e é na mente do sonhador que a vítima é levada para ser enganada pelo extrator. O sonhador permite a vítima que preencha com conteúdo de seu subconsciente e se a estabilidade do sonho não for mantida o subconsciente da vítima vai perceber estar sendo ‘invadida’ e tentará eliminar o sonhador para se libertar.

             O falsificador –Eames é um mestre na imitação de maneirismos das pessoas – e no mundo dos sonhos ele pode imitar suas aparências. Ele é uma peça chave no primeiro nível, pois Eames interpreta Peter Browning (Tom Berenger), conselheiro de Robert Fischer.
            Usando a imagem de Browning, Eames sutilmente sugere a Fischer a mudar alguns de seus conceitos a respeito do mesmo, como podemos perceber pela imagem criada por Fischer de Browning no Segundo nível do sonho, no hotel.
             Mal (e sua cópia) – Mal é o personagem que traz ao filme questionamentos complexos a respeito da realidade. Mal e Cobb viveram no limbo por muito tempo e ela acabou por adotar o mundo criado por ela como real. Para mostrar que o mundo em que viviam não era o real, Cobb insere em Mal a idéia de que o mundo que ela vive não era o real. No entanto, como percebemos no decorrer do filme ela trouxe essa noção em seu subconsciente mesmo depois de sair do limbo, o que fez com que ela se suicidasse afim de voltar ao mundo real.

             No climax do filme quando Cobb e Ariadne chegam ao limbo, Mal (cópia) levanta uma questão a Cobb (e por conseguinte à audiência) se a perseguição por corporações conspiratórias não é um sonho. Levantando a questão de se toda a história que acompanhamos de Cobb não se trata apenas de um sonho.
             Mesmo quando você está acostumado com a idéia do sonho dentro do sonho, acompanhar a sequência em que o time de Cobb entra nas três fases do sonho de Fischer pode ser complicado acompanhar qual o ‘sonhador’ de cada fase. Segue uma pequena explicação de quem é o sonhador de cada nível:
  1. Cidade chuvosa –  Yusuf o químico é o sonhador desse nível. Yusuf estava tomando champagne no ‘mundo real’, no avião, então quando está adormecido, está com vontade de urinar, por isso a chuva. Yusuf é o motorista da van, pois o sonhador do nível deve ficar no nível que criou.
  2. O hotel – Arthur sonha o hotel, e por isso ele deve permanecer ali enquanto o resto do time desce para o nível seguinte (Fortaleza na neve).  Durante a queda da van da ponte, os corpos dos ‘sonhadores’ começa a flutuar, dado que no nível anterior os corpos dos ‘sonhadores’ experimentam uma alteração na gravidade.
  3. Fortaleza na neve – Eames sonha esse nível. Nessa parte do filme é questionável o porque de não haver alteração na gravidade do sonho. Pode-se considerar um nível de sonho tão profundo que a alteração de gravidade no nível anterior não afeta ou apenas uma falha no roteiro.
  4. Limbo – Limbo é um nível do sonho que compreende a parte mais profunda do subconsciente. Como todas as pessoas que participaram do sonho estão sedadas fortemente, se morrerem iriam para o limbo e aparentemente, depois do terceiro nível do sonho, ao sonhar você chega ao limbo, caso de Cobb e Ariadne, que vão resgatar Fischer.
O Fim
             O final de  “A Origem” é extremamente complexo e dar uma teoria definitiva a respeito do que realmente acontece seria leviano. No entanto vamos apresentar teorias e evidências que apoiam as mesmas.
             O token em forma de pião que encerra o filme foi obviamente um artifício para deixar o espectador em dúvida se Cobb está ou não dentro do sonho ainda.
             Ele deixa ainda algumas dicas de que o que vemos no fim não é a realidade, para nos dar ainda mais a sensação de dúvida:
- Saito realmente liberou a entrada de Cobb com apenas uma ligação?
Saito acorda e liga para alguém e simplesmente como mágica a entrada de Cobb nos EUA está liberada. Estranho não é? Muita gente achou. Mas gente com tanta grana é capaz de fazer muita coisa que nem posso imaginar.
- O que o sogro de Cobb, Miles, que estava na França foi fazer nos EUA?
Primeiro que me incomoda em muito Miles, mesmo sendo sogro de Cobb o tratava tão bem sendo que na verdade ele é considerado responsável pela morte de Mal.
             Primeiro, me impressionou Miles ser o sogro e não o pai de Cobb. Procurei fontes e achei uma que isso é verdade.
            Com relação ao porque ele estava nos EUA, no começo do filme Cobb está falando com as crianças e diz a elas que mandaria presentes pelo seu avô. Portanto ele deveria estar indo aos EUA em data próxima.
- As crianças tem a mesma idade da última memória dele e estão vestindo as mesmas roupas?
No final do filme as crianças vestem roupas similares à memória, mas os tênis delas são diferentes. Com relação às idades das crianças, segundo a IMDB, tem dois pares de atores fazendo os irmãos Philipa e James. Philipa com 3 e 5 anos e James com 20 meses e 3 anos de idade.
- Por que ele teria recebido do advogado ou similar uma passagem de fuga e não teria tempo nem de abraçar seus filhos?
Essa cena me incomodou muito particularmente, 5 minutos a mais não são nada. Mas enfim…
- Por que Ariadne se interessa pelo ‘serviço’?
Ariadne é uma brilhante e promissora arquiteta, porque se meteria com uma gangue de vigaristas para “arquitetar” durante os sonhos se não foi demonstrado em momento algum que partilhar sonhos é uma atividade ilegal. Apenas Inserções e extrações são ilegais.

Primeira teoria a respeito do final.

- O pião (token) cai e é tudo real.


Segunda teoria que cria ramos para diferentes teorias a respeito do final:
- O pião não cai. E não é a realidade que estamos vendo. No entanto, desde quando o que assistimos não é realidade?
Poderia ser a partir do momento que Cobb vai ao limbo.
Ou poderia ser também a teoria que eu mais gosto por ser mais elaborada e que segue:
            No início do filme vemos como Cobb está obcecado em saber se a realidade em que vive realmente não é sonho. Vemos ele rodando o token e esperando ele parar de rodar segurando uma arma.
            O sogro de Cobb nos é apresentado como um precursor da navegação de sonhos e que ele quem ensinou ao genro como fazê-lo.  No entanto, não parece guardar nenhum rancor com relação a ele pela morte da filha, deixando implícito que ou ele acredita na inocência do genro ou porque a morte da filha nesse plano não importa (teria ela ido para a realidade ao pular do prédio?).
            Miles tem dois enormes tormentos na vida. Sentir-se culpado pela morte de Mal e não poder reencontrar seus filhos.
            Miles contrata Nash, o primeiro arquiteto e Saito para ajudar a inserir a ideia de que ele não é culpado pela morte de Mal. Saito oferece como recompensa de um serviço a Cobb o que ele mais deseja, ver os filhos. Nota-se que tendo essa premissa como verdadeira, a indicação de um arquiteto é agora tarefa de Miles.
Quem é contratada para o serviço é Ariadne (nome de origem grega, de uma princesa que ajuda Teseu a sair do labirinto do Minotauro), que parece bastante interessada  a respeito da relação entre Cobb e Mal, desde o início.
            Seria,  portanto Ariadne a responsável por inserir essa nova ideia na cabeça de Cobb.
            Partindo dessa premissa,  tem sentido Ariadne tentar acompanhar Cobb em todos os níveis de seus sonhos e finalmente conseguir seu objetivo de inserção.
            Cobb no final estaria então livre de qualquer sentimento de culpa pela morte de Mal, mas estaria ainda no final dentro de um sonho.
Considerações finais:
            Como se pode perceber, não existe um final definitivo, mas espero ter ajudado às pessoas que ficaram com algumas dúvidas a repseito do desenrolar do filme.
Se acharam algo errado ou desejarem questionar algo a respeito do filme comentem, que eu tentarei responder.
Bonus! Editado em 26-08-2010
Vejam que GENIAL!

 texto e imagens extraídos do site: http://brincanagem.com.br/?p=1711





Vinicius de Morais

          Acervo completo das obras de Vinicius de Moraes. Poesia, música, prosa, biografia.
          http://www.viniciusdemoraes.com.br/site/


Documentário sobre Tom Ford (Visionaires)


          Gostei muito quando assisti esse documentário, mostra a trajetória de vida de Tom Ford, que a partir do curso de arquitetura, com o os estudos ergonômicos (entendimento das interações entre seres humanos  e os objetos que o cerca), preferiu especializar-se em Moda.

          Tom Ford nasceu em 27 de agosto de 1961 em Austin, Texas. Ele passou a maior parte de sua infância em Santa Fe, no México. Na adolescência, mudou-se para Nova York, onde estudou História da Arte. Ele preferiu seguir os estudos de arquitetura na escola Parsons de Nova York. Em 1990, Tom foi para Milão, onde trabalhou na maison Gucci, como criador prêt-à-porterfeminino. Dois anos mais tarde, tornou-se diretor artístico da Gucci, e diretor criativo em 1994. Ele cria todas as linhas da casa e também foi responsável pela imagem da marca, as campanhas publicitárias e a concepção das lojas Gucci.
          Em janeiro de 2002, alcançou o posto de vice-presidente do Conselho de Administração da marca. Em 2005, exatamente um anos após sua saída da Gucci, ele cria sua própria marca, batizada Tom Ford. Depois, o criador associou-se a vários nomes da moda como Estée Lauder e ao grupo Marcolin.
          Em fevereiro de 2006, assinou um acordo com o grupo Ermenegildo Zegna, afim de produzir e distribuir do prêt-à-porter a roupas sob medida para homens. Em abril de 2007, o criador abriu sua primeira loja homônima em Nova York no número 845 da Madison Avenue. O sucesso do criador Tom Ford na moda foi homenageado com diversos prêmios: CFDA em 1996, 2001, 2002, 2004 e 2008, o prêmio Leon Talley Lifetime Achievement do Savannah College of Art and Designe o prêmio British GQ International Man of The Year em 2000. Em 2009, fez seu primeiro longa metragem, Direito de amar.
(By http://www.puretrend.com.br/pessoas/tom-ford_p2010)

Nova Brasil FM

          Sou apaixonada por MPB (música popular brasileira). Dias atrás, encontrei uma rádio, Nova Brasil FM, que possui um breve perfil dos novos e antigos membro desse estilo musical, juntamente com a discografia. Enjoy!


sábado, 5 de janeiro de 2013

Isso é MPB!

Meu top 10 dos mais recentes cantores de MPB. Músicas que poucos conhecem e que eu creio que vale a pena conferir. São letras que me faz sorrir e chorar ao mesmo tempo.

Paulinho Moska - A seta e o alvo

"Eu grito por liberdade,Você deixa a porta se fechar.
Eu quero saber a verdade
E você se preocupa em não se machucar.
Eu corro todos os riscos,
Você diz que não tem mais vontade.
Eu me ofereço inteiro
E você se satisfaz com metade.
É a meta de uma seta no alvo,
Mas o alvo, na certa não te espera!"


Vander Lee - Onde Deus possa me ouvir


"Sabe o que eu queria agora, meu bem...?
Sair chegar lá fora e encontrar alguém
Que não me dissesse nada
Não me perguntasse nada também
Que me oferecesse um colo ou um ombro
Onde eu desaguasse todo desengano
Mas a vida anda louca
As pessoas andam tristes
Meus amigos são amigos de ninguém."


Tulipa Ruiz - Êfemera

"Por isso vou ficar mais um pouquinho
Para ver se eu aprendo alguma coisa
Nessa parte do caminho.
Martela o tempo pr'eu ficar mais pianinho
Com as coisas que eu gosto
E que nunca são efêmeras
E que estão despetaladas, acabadas
Sempre pedem um tipo de recomeço."


Bruna Caram - Caminho pro interior


"Ter de novo sua mão na minha
A razão por que andou sozinha
Nem sei mais, um sentimento não vacila
Escutei sua voz no vento
Coração salta no meu peito
Estou de alma lavada
Não chove mais na minha estrada
Seu olhar já me chamou
Eu vou
Caminho pro interior"


Roberta Sá - Mais Alguém


"Não deixe idéia de não ou talvez
Que talvez atrapalha
Não deixe idéia de não ou talvez
Que talvez atrapalha.
O amor é um descanso
Quando a gente quer ir lá
Não há perigo no mundo
Que te impeça de chegar."


Tomaz Sussekind - Sem me preocupar


"Quanto tempo faz que a gente já não olha pra trás
Você se lembra?
Dias que se foram, amigos que não voltam jamais
E a vida segue assim, enfim
Não há o que fazer
Guardo então em mim lembranças de você"


Ana Cañas - Esconderijo

"Calma pra contar nos dedos
Beijo pra ficar aqui
Teto para desabar
Você para construir"


Mariana Aydar - Bandas de Lá



"Não tenho pressa,
Nem me interessa quanto tempo vou levar
Não vou me permitir 
Fingir que tô legal sem tar
Quanto à social
É tanta ambição
Pra conseguir o que se quer"


Alexia Bomtempo - Mais


"Não adianta um carinho todo dia
Só acredita que te ama se jurar 
Não adianta encher a cara de alegria
A dose certa sempre tem q derramar"



Isabella Taviani - Presente passado


"Ai essa saudade no meu peito
Esse vazio de você
Ai esse meu jeito meio feio
De não saber lhe perder
Você se foi sem dizer
Onde podia encontrar
Uma razão viver
Você podia me deixar
Mas o tempo passou e essa dor não cessou"


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Ah, o amor...


         

     Você me pede uma carta de amor. É difícil que ela não seja banal. Ou que não seja triste. Ou que não seja lúcida. Preferiria dizer "te gosto", simplesmente. Você faz cara de tristinho, e pede mais.
      Te amo, pelo que você é, mas também pelo que eu sou quando estou com você.
    Te amo, não somente pelo que você fez de você, como pelo que vocês está fazendo de mim.
      Te amo, pela descoberta que você fez da melhor parte de mim mesma. E também por você ter entrado no meu coração e ignorado os caprichos, as fraquezas, as limitações, as fantasias, ter trazido a luz, um mundo de coisas lindas que eu mesma ignorava. Te amo por você ter entrado no meu corpo e delimitado de norte a sul, de leste a oeste e ter feito os meus sentidos vibrarem como orquestra. E eu te amo pelas mil vidas que você me dá.

Autor desconhecido

Reflexões...